Um
padre da Arquidiocese de Niterói está sendo investigado por estupro e
pedofilia pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam). O
pároco, de 52 anos, teria sido filmado fazendo sexo com uma adolescente
de 15 anos, além de outros casos envolvendo menores.
Um
crime hediondo de abusos sexuais envolvendo um padre está sendo
investigado em Niterói. Um pároco de 52 anos, de uma paróquia no
Cubango, Zona Norte da cidade, está sendo investigado pela Delegacia
Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Niterói, onde responde a
inquérito por estupro de vulnerável e pode ser indiciado por pedofilia.
A denúncia veio através do pai de uma das supostas vítimas, dizendo
que ele teria feito orgias com adolescentes em casas paroquiais de
igreja de Niterói, e em outras paróquias em São Gonçalo. Além disso, de
acordo com a Polícia Civil, o padre é suspeito de ter feito carícias
íntimas em uma menina de 7 anos durante um passeio com fiéis.
Vídeo - Nas igrejas que dirigiu, o padre teria sido
filmado fazendo sexo com uma adolescente de 15 anos. Um vídeo com
imagens supostamente do padre em atos íntimos com meninas foi
entregue nesta última segunda-feira, 25, ao jornal O Dia.
O pai da adolescente — ela hoje tem 19 anos — contou que aos 13 anos
ela foi batizada pelo padre. Ele disse que sua filha frequentava a
residência do religioso e ganhava presentes em troca de carícias. Quando
fez 15 anos, ela teria começado a receber dinheiro, joias e presentes
mais caros, e o ato sexual foi consumado.
Segundo ele, a jovem acreditava que o padre abandonaria a batina para
se casar com ela. Mas a decepção veio durante o passeio a um sítio: o
padre teria assediado sua irmã mais nova, de apenas 7 anos, na ocasião.
A suposta farsa montada pelo padre só veio à tona em outubro do ano
passado, quando a mãe da menina. desconfiou dos presentes e da
intimidade dela com o pároco e forçou a confissão da jovem. Ela ainda
teria voltado às orgias comandadas pelo padre e o teria filmado abusando
de uma menor de 15 anos para provar o crime.
Afastado – Em nota de sua assessoria de imprensa, a
Arquidiocese de Niterói esclareceu, que o setor jurídico da entidade
averigua a denúncia e já afastou do ministério o padre acusado. Conforme
escrito, o sacerdote não responde por “nenhuma paróquia, já que foi
completamente afastado de suas funções sacerdotais”.
Foto: Reprodução / Jornal O Dia
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