Featured Slider

"Palavras em movimento": pesquisador une filosofia e literatura em estudos críticos

 Novo livro do escritor e professor Wigvan Pereira dos Santos é uma coletânea de ensaios sobre memória cultural goiana, relações afetivas desenvolvidas no ciberespaço, maternidade e orientalismo

Divulgação / Wigvan Pereira dos Santos



Em Palavras em movimento: estudos críticos, o escritor e professor Wigvan Pereira dos Santos propõe aproximações entre literatura, filosofia e cotidiano. Também pesquisador e produtor cultural, ele reúne cinco ensaios analíticos sobre temas como maternidade, relações afetivas que se desenvolvem no ciberespaço, memória cultural e orientalismo. A partir de diferentes expressões artísticas, o autor investiga novas perspectivas para obras literárias e audiovisuais.

Em “A ideia de mãe: um retrato” e “A rã na caixa de espelhos”, o autor lança um olhar para a produção da literatura goiana. O primeiro capítulo explora o romance “Como se fosse monstro”, de Fabiane Guimarães, ao se aprofundar nas dimensões simbólicas, históricas e culturais da maternidade. Experiência quase sacralizada em muitas sociedades, o texto desafia os limites entre a veneração e a monstrualização. Já o segundo foca na publicação epistolar “Sem Palavras”, de Larissa Mundim e Valentina Prado, para mostrar a intimidade, a fluidez e a comunicação de relações sociais atravessadas pela internet.

O monstro é um ser extraordinário, que excede a ordem, que aponta para as possibilidades de ultrapassar a noção de humanidade e que revela, pelo contraste, o quão humanos nós somos. A ambivalência do terror e do fascínio diante do monstruoso, que a um só tempo presentifica a falibilidade da natureza e aponta para a mecânica fantástica dos exemplares bem-sucedidos, faz com que produzamos monstros (Palavras em movimento, p. 14)

O terceiro capítulo, "O filme biográfico em sua contribuição para a memória cultural", também exalta a cultura goiana com comentários do filme “Hugo”, de Lázaro Ribeiro. O curta-metragem reconta a trajetória de Hugo de Carvalho Ramos, um dos maiores escritores do estado, à medida que registra o movimento, as ruas e os espaços de Goiás. De acordo com Wigvan Pereira dos Santos, o trabalho audiovisual expande a memória da cidade por utilizar a imaginação para preencher as lacunas biográficas.

Os últimos textos da publicação são "O exílio e a fuga: O Barco de África, de Sardessai" e “Os braços de Kali”. Em ambos, o autor usa o conceito de orientalismo de Edward Said para subverter os estereótipos coloniais e construir uma visão múltipla das sociedades. Entre investigações de um conto do goês Laxmanrao Sardessai e de um romance do estadunidense Dan Simmons em diálogo com textos indianos sobre a deusa Kali, ele destaca as consequências de uma perspectiva unicamente ocidental acerca do mundo.

Com este lançamento, Wigvan Pereira dos Santos proporciona um exercício de desconstrução de percepções sobre a realidade, ao partir do princípio de que as compreensões sobre a vida são mutáveis e estão sempre em movimento. A obra faz parte de um projeto contemplado pelo Edital Fomento às Ações Formativas 1/2023 - Modalidade 1: Bolsa de Formação em Artes do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás.

FICHA TÉCNICA

Título: Palavras em movimento
Subtítulo: Estudos críticos
Autor: Wigvan Pereira dos Santos
ASIN: B0DXGZDGTY
Páginas: 126
Preço: R$ 15 (e-book)
Onde comprar: Amazon


Divulgação / Wigvan Pereira dos Santos



Sobre o autor: Wigvan Pereira dos Santos é licenciado em Filosofia (UFG) e mestre em Estudos Comparados (USP), com doutoramento em Ciências da Literatura (Uminho). Professor há mais de 20 anos, concilia a pesquisa com a docência, além dos trabalhos como escritor e produtor cultural. É autor dos livros Uma Maria (2014), Vergonha das Asas (2014), Amor às escaras (2014), Cheiro de Tinta (2014), Fresh Paint (2016) e Sapatos Brancos (2022). Agora, publica Palavras em Movimento, uma coletânea que reúne ensaios produzidos durante seus estudos em Portugal.

Redes sociais do autor:

Instagram: @wigvans
Tiktok: @wigvan
LinkedIn: /wigvan
Youtube: /wigvan



Créditos: Maria Clara Menezes

Caetano Veloso faz show em palco histórico no Espírito Santo

 

Convento da Penha, em Vila Velha, Espírito Santo. Crédito: Divulgação

Artista será a principal atração do +MC no dia 17 de agosto, no Parque da Prainha em Vila Velha


Imagine a cena: o maior nome da MPB brasileira, vencedor de 13 prêmios Grammy Latino, cantando para uma multidão ao lado da Baía de Vitória e aos pés do Convento da Penha. Agora transforme a cena em realidade: Caetano Veloso é atração confirmada do +MC, promovido pelo Movimento Cidade, no dia 17 de agosto, no Parque da Prainha, em Vila Velha (ES).
 

O +MC é um evento novo, um dia extra de catarse cultural após o Festival Movimento Cidade 2025, que ocorre gratuitamente nos dias 15 e 16 de agosto. No domingo, o show de Caetano, com venda de ingressos, é um capítulo à parte: um encontro exclusivo e imersivo com um dos maiores nomes da música brasileira. Os ingressos já estão disponíveis pelo Sympla: clique aqui.
 

Caetano acaba de encerrar uma histórica turnê com sua irmã Maria Bethânia e inicia agora uma temporada de apresentações em grandes festivais pelo Brasil. No Espírito Santo, o mais doce dos bárbaros dos trópicos apresentará um setlist especial com canções que atravessam diferentes fases de sua carreira - de clássicos como “Divino Maravilhoso” e “Podres Poderes”, a faixas mais recentes como “Anjos Tronchos”.
 

A seleção de músicas inclui ainda sucessos como “Reconvexo”, “Vaca Profana”, “Cajuína”, “Muito Romântico”, “Odara”, “Sozinho”, “Não Enche”, entre outras, que ecoam os temas centrais da sua trajetória: crítica política, identidade cultural, ancestralidade, poesia e brasilidade.


Outras atrações

Além de Caetano Veloso, o +MC também traz a cantora pop Marina Sena, sucesso nas redes e nas rádios com hits como “Por Supuesto” e “Numa Ilha”, que faz sua estreia em solo capixaba com o novo álbum Coisas Naturais. Também sobe ao palco o rapper Yago Oproprio, indicado ao Grammy Latino, com mais de 20 milhões de plays por faixa em músicas como “La Noche” e “Papoulas”.


“O +MC é exagero do que somos. Mais cultura, mais música, mais presença, mais cidade. Para quem ficou com gostinho de quero mais depois do Festival, o Movimento Cidade ouviu os pedidos e inventou um evento totalmente novo (e ainda melhor). No dia 17 de agosto, a Prainha recebe nosso encontro final: um dia extra, especial e atravessado de sentidos. Performances, ativações e shows que misturam o popular e o contemporâneo com a força do agora”, pontua o fundador do MC, Léo Alves.


Sobre o Festival MC

Antes do +MC, o Festival Movimento Cidade realiza dois dias inteiramente gratuitos de programação cultural nos dias 15 e 16 de agosto, com ações em Vitória e Vila Velha. Entre as atrações musicais estão Baiana System, comemorando 15 anos de estrada; o grupo carioca Os Garotin; e a cantora Duquesa, considerada um dos principais nomes do hip hop brasileiro.


Além disso, haverá oficinas, mostras audiovisuais, arte urbana, performances, rodas de escuta, esportes e atividades de bem-estar em diversos espaços da Grande Vitória, como o Cais das Artes e o Parque da Prainha. O Festival MC tem tudo para repetir o sucesso de 2024, quando reuniu mais de 100 mil pessoas em três dias de programação.

Serviço

Festival Movimento Cidade (evento gratuito)

📅 15 e 16 de agosto

📍 Parque da Prainha (Vila Velha), Cais das Artes, Parque Cultural Casa do Governador, Sebrae e MUG

🌐 Instagram: @movimento.cidade

 

+MC (evento com ingressos pagos)

📅 17 de agosto

📍 Parque da Prainha, em Vila Velha

🎟 Ingressos: Sympla



Créditos: Oficina 


Romance de época mergulha na escuridão da vingança e no poder transformador do amor

 "Uma lua de amor", de Paula Toyneti Benalia, leva o leitor até a Londres do século XIX em uma narrativa intensa que cruza perdas, silêncios e redenção

capa
Divulgação


Em Uma lua de amor, novo livro de Paula Toyneti Benalia, o frio do inverno de Londres do século 19 e das convenções sociais da época esconde dois corações em guerra. A obra é um romance de época intenso, marcado por traições, vícios, sequestros e, sobretudo, a esperança da redenção por meio do amor verdadeiro. 
 
Na trama, Gabriel, um duque arruinado e mergulhado no vício, jura nunca mais se apaixonar após ser rejeitado pela mulher que julgava amar, Sarah. Alimentado pela sede de vingança, ele arquiteta um plano cruel: sequestrar Isabel, a sonhadora e frágil irmã de sua antiga amante, e obrigá-la a casar-se com ele, manchando a reputação da jovem e recuperando a própria fortuna. O que ele não esperava era que essa jovem idealista, que via o mundo com olhos de romance e esperança, pudesse despertar nele sentimentos que julgava estarem mortos. 

Nada me restava a não ser a vingança. Eu havia perdido tudo: minha mãe pela doença e minha irmã pelo ódio. O que sobrou? Dinheiro, nenhum; família era inexistente (...) Sarah, o grande amor da minha vida, também me abandonou, enterrando-me com uma facada nas costas. (Uma lua de amor, p.14) 

Alternando a narrativa entre os dois protagonistas, a publicação revela com sensibilidade os traumas, sonhos e conflitos internos de cada um. Isabel, com sua doçura e determinação, desafia o leitor a repensar o conceito de força feminina. Já Gabriel expõe as cicatrizes de um homem que perdeu tudo, inclusive a si mesmo. Uma lua de amor é uma história sobre escolhas, consequências e perdão. Neste livro, a escritora envolve o leitor com linguagem fluida, personagens cativantes e dilemas morais profundos.  

Com essa obra, Paula Toyneti Benalia reafirma sua habilidade de explorar as nuances da alma humana, equilibrando drama, sensualidade e esperança em uma trama que desafia o destino e rompe com os padrões da sociedade aristocrática. Uma leitura envolvente e emocional, que promete aquecer o coração mesmo nas noites mais frias. 
 
FICHA TÉCNICA 
Título: Uma lua de amor 
Autor: Paula Toyneti Benalia 

Editora: The Gift Box 
ISBN: 978‑6556364001 
Páginas: 150 
Preço: R$ 49,90 
Onde comprar: The Gift Box 

foto
Divulgação



Sobre a autora: Paula Toyneti Benalia é psicóloga e escritora, apaixonada por desvendar a alma humana e criar histórias que emocionam. Iniciou sua trajetória literária em 2016 e, desde então, publicou 11 livros por diversas editoras. Seu maior sucesso é a série “As Deusas de Londres”, best-seller da Amazon com 3 milhões de páginas lidas. Em 2024, uniu sua formação em psicologia à escrita no livro de não ficção “A lógica da infelicidade”. Agora, publica Uma lua de amor pela editora The Gift Box. 

Redes sociais da autora: 

Instagram: @paula_benalia 


Créditos: Bárbara Fernandes Correa

É possível ser cristã e feminista?

 Ana Campagnolo questiona a tentativa de conciliar militância a princípios bíblicos em seu novo livro



A deputada estadual por Santa Catarina, historiadora e escritora Ana Campagnolo lança o livro Não existe cristã feminista, pela Editora Vida, que aborda a incompatibilidade entre o feminismo e a fé cristã. O estudo reúne argumentos bíblicos, teológicos e históricos para sustentar que essas duas visões de mundo caminham em direções opostas. Segundo a autora, o feminismo se contrapõe a princípios centrais do cristianismo ao questionar a autoridade das Escrituras e redefinir os papéis de gênero. 
 
Campagnolo argumenta que, enquanto o cristianismo reconhece uma estrutura moral baseada na Bíblia, com distinções entre as funções de homens e mulheres, o feminismo desafia essa visão: ele promove transformações sociais que envolvem temas como patriarcado, sexualidade e direitos reprodutivos. A autora entende que essas mudanças são inconciliáveis com os fundamentos da fé cristã tradicional. 

O feminismo é essa bandeira política da revolta contra tudo o que a Bíblia recomenda — ou melhor, contra tudo o que Deus disse no Éden sobre identidade, sexualidade, propósito, família, casamento e pecado (Não existe cristã feminista, p.104) 

O livro é considerado o primeiro título publicado em língua portuguesa com uma abordagem explicitamente cristã antifeminista, além de reunir autores cristãos de diferentes tradições, por exemplo: Phyllis SchlaflyWayne Grudem e Nancy DeMossNão existe cristã feminina traz igualmente críticas a pensadoras como Simone de BeauvoirIvone Gebara e Bell Hooks, e destaca figuras políticas, tal qual Margaret Thatcher, como exemplo de liderança feminina desvinculada da militância feminista. 

Conhecida por sua atuação crítica a ideologias de gênero, Ana Campagnolo combina a própria trajetória acadêmica com a experiência no Legislativo para propor um material voltado aos líderes religiosos, pais e educadores, preocupados com o avanço de ideologias seculares e progressistas, principalmente no ambiente cristão. 

Ficha técnica 
Título: Não existe cristã feminista 
Autora: Ana Campagnolo 
Editora: Vida 
ISBN: 978-65-5584-751-2 
Formato: 16x23 cm 
Páginas: 288 
Preço: R$ 64,90 
Onde encontrar: E-commerce da Editora Vida | Amazon | Principais Livrarias 

Ana Campagnolo
Divulgação | Editora Vida


Sobre a autora: Ana Campagnolo é deputada estadual em Santa Catarina, historiadora e escritora antifeminista. Autora do best-seller Feminismo: Perversão e Subversão, criado em um lar cristão, enfrentou perseguição ideológica por sua fé na universidade e hoje lidera o combate ao feminismo com embasamento, firmeza e clareza bíblica. Seu trabalho tem alcançado milhares de cristãos que buscam defender a fé e proteger suas famílias. 

Instagram@anacampagnolo

Sobre a editora: A Editora Vida oferece títulos nas áreas infantil, jovem, relacionamentos, espiritualidade, vida cristã, ficção, acadêmicos e bíblias. Com enfoque contemporâneo e respeito a obras clássicas, promove o crescimento espiritual do leitor. Com mais de 60 anos de destaque na publicação e venda de literatura cristã, também se firma como relevante distribuidora de Bíblias, em diversas versões, edições especiais e traduções inéditas.  

Redes sociais da editora: Instagram | Site 



Créditos: Luísa Santini

Seu maior problema é você

Novo livro do pastor Diego Menin confronta cristãos com a verdade que ninguém quer ouvir: cada pessoa é culpada pelas próprias escolhas


Divulgação | Editora Vida


Chega de se sabotar. Enfrente-se. É com esse chamado que o pastor, economista e autor best-seller Diego Menin apresenta Seu maior problema é você. O escritor mostra que o maior obstáculo da caminhada espiritual não está nas circunstâncias do mundo lá fora, mas dentro de cada um. Desculpas recorrentes, orgulho, distrações e ciclos de autossabotagem que afastam o indivíduo de Deus. A leitura é um convite ao desconforto necessário para amadurecer a fé e assumir, de forma ativa, os rumos da própria vida. 
 
Por meio de uma linguagem acessível, exemplos bíblicos e reflexões, o Menin desafia o leitor a abandonar a mentalidade de vítima e ouvir o que o Pai tem a dizer — porque crescer espiritualmente exige coragem para reconhecer as próprias falhas. Diferente de livros que oferecem promessas fáceis e fórmulas prontas para a transformação, o escritor aposta no confronto direto entre ego e propósito, fé genuína e inércia espiritual. 

Seu maior problema é você também alerta sobre decisões impulsivas que podem comprometer destinos, como a de Esaú, que trocou a própria herança por um prato de lentilhas. Chorar sem mudar, terceirizar culpas e esperar por milagres sem se mover são atitudes que o autor identifica como travas comuns na jornada de fé. Em contrapartida, propõe ações práticas: reacender a paixão pela presença de Deus, renunciar à passividade, vasculhar os “cômodos escuros da alma” e recomeçar com responsabilidade e maturidade emocional, tornando-se um protagonista. 

Nosso maior obstáculo nunca foi a ignorância, e sim a paralisia. Convenhamos, nem sempre é fácil tomar decisões que nos tiram da zona de conforto. No entanto, nenhuma transformação acontece enquanto alguém permanece parado, esperando que tudo se resolva por si só. Deus já fez o mundo em seis dias. Agora é nossa vez de fazer alguma coisa.  
(Seu maior problema é você, p. 15) 

Este lançamento da Editora Vida é um caminho para a rendição e movimento. Uma leitura essencial a todos que se sentem estagnados e desejam romper padrões limitantes — e para quem busca um desenvolvimento pessoal enraizado na Palavra. A principal lição do pastor que ecoa nas páginas é simples e poderosa: o Criador tem grandes planos para seus filhos, mas eles só se realizam quando cada fiel para de fugir de si mesmo e decide mudar de verdade. 

Ficha técnica
Título: Seu maior problema é você  
Autor: Diego Menin 
Editora: Vida 
ISBN: 978-65-5584-739-0 
Edição: 1ª ed., 2025 
Gênero: Vida cristã  
Páginas: 128 
Preço: R$ 49,90
Onde encontrarAmazon

Divulgação | Editora Vida

Sobre o autor: Diego Menin é casado com Carla Menin e pai da Júlia. É pastor presidente da Igreja Lírio e formado em Ciências Econômicas e Teologia. Além de escritor, é idealizador da visão “Be Power”, que incentiva pessoas a utilizarem seu estilo de vida como uma ferramenta poderosa para a propagação do Evangelho. Pela Editora Vida, também publicou os livros Deixe ir, não insistaVença em silêncio e Pense e Ore

Instagram@diegonmenin 

Sobre a editora: A Editora Vida oferece títulos nas áreas infantil, jovem, relacionamentos, espiritualidade, vida cristã, ficção, acadêmicos e bíblias. Com enfoque contemporâneo e respeito a obras clássicas, promove o crescimento espiritual do leitor. Com mais de 60 anos de destaque na publicação e venda de literatura cristã, também se firma como relevante distribuidora de Bíblias, em diversas versões, edições especiais e traduções inéditas.  

Instagram@editora_vida  



Créditos: Genielli Rodrigues


Da fertilidade ao climatério: a jornada da saúde que não pode esperar

 


Da busca pela fertilidade às transformações do climatério, a saúde reprodutiva de homens e mulheres exige atenção contínua e avanços da medicina e na genética contribuem para mais qualidade de vida em todos os momentos

A saúde é uma jornada que atravessa diversas etapas e, para as mulheres, a fertilidade representa uma fase de possibilidades biológicas, como a gestação. Já o climatério sinaliza o fim da capacidade reprodutiva, trazendo mudanças hormonais e novos cuidados. Em comum, ambos os momentos pedem um olhar atento e integral, que conecte corpo e mente, além de soluções personalizadas que a medicina moderna tem oferecido.

No início da vida adulta, muitos casais enfrentam a infertilidade: um obstáculo que afeta cerca de 15% das duplas ao redor do mundo — 1 em cada 6, segundo a Organização Mundial da Saúde¹. Definida como a incapacidade de conceber após 12 meses de tentativas (ou 6 meses para mulheres acima de 35 anos de idade), essa condição pode ter causas femininas (30%)¹, masculinas (30%)² ou mistas (40%) — sendo que causas mistas envolvem fatores de ambos os parceiros¹.

Entender a origem do problema é o primeiro passo e, hoje, a genética tem desempenhado um papel crucial. “A saúde reprodutiva se aplica a todos, independentemente de gênero, orientação sexual ou modelo familiar, respeitando a diversidade e as diferentes trajetórias de vida. Exames como os Painéis de Infertilidade, oferecidos pela Dasa Genômica, analisam genes específicos ligados a dificuldades reprodutivas, ajudando a identificar desde falhas na produção de espermatozoides até problemas na ovulação. Para casais que já passaram por ciclos frustrados de fertilização in vitro ou que têm histórico de alterações reprodutivas, esse diagnóstico preciso abre portas para tratamentos mais eficazes e aconselhamento direcionado”, afirma Natália Gonçalves, gerente de reprodução humana, pesquisa e desenvolvimento de Dasa Genômica.

Climatério: dúvidas e mudanças femininas

O climatério é uma fase natural da vida da mulher que engloba a menopausa e marca o fim da fase fértil. A transição menopausal geralmente se inicia em torno dos 45 anos e pode se estender até os 55 anos, sendo a média para a ocorrência da menopausa aos 51 anos. Considera-se que a menopausa está estabelecida após 12 meses consecutivos de interrupção do sangramento menstrual. Mais do que ondas de calor — os famosos “fogachos” —, esse período pode trazer sintomas que impactam a qualidade de vida, como alterações de memória e de humor. Embora nem todas as mulheres apresentem sintomas intensos, todas vivenciam o climatério em algum momento.

“Muitas mulheres dizem: eu não tenho fogacho ou mal-estar, mas a minha memória.... Ou seja, frequentemente os sintomas vão além do que se imagina, e isso evidencia a necessidade de um acompanhamento que vá além do óbvio”, aponta o Dr. Raffael Fraga, cardiologista e coordenador do check-up esportivo do Alta Diagnósticos, marca da Dasa.

Um dos maiores alertas dessa fase é o risco cardiovascular. “Com a queda do estrogênio — hormônio que protege os vasos sanguíneos —, as mulheres ficam mais vulneráveis a doenças do coração, que matam mais do que todos os cânceres somados. Cerca de 80% das mulheres na menopausa apresentam pelo menos um fator de risco cardiovascular, como hipertensão ou glicemia elevada”, avalia. O Dr. Fraga ainda reforça que é essencial priorizar a saúde do coração tanto quanto outros exames preventivos. Hábitos simples, como a prática regular de atividade física, podem reduzir em até 30% os riscos de depressão e Alzheimer, promovendo um envelhecimento ativo e saudável.

Cuidado integrado com a saúde: sempre!

A conexão entre fertilidade e climatério está na continuidade do cuidado. Problemas hormonais ou de saúde reprodutiva que não são tratados na juventude podem se agravar com o tempo, impactando a transição para a menopausa. Da mesma forma, o bem-estar cultivado durante o climatério pode ser um reflexo de escolhas feitas anos antes. Imagine, por exemplo, um casal que enfrentou dificuldades para conceber na casa dos 30 anos e, com o apoio de exames genéticos, conseguiu formar uma família. Décadas depois, a mesma mulher, agora no climatério, colhe os frutos de ter mantido um estilo de vida equilibrado, enfrentando essa nova fase com mais disposição e menos complicações.

“Ferramentas como os painéis genéticos para infertilidade e o acompanhamento médico regular no climatério mostram como a ciência tem avançado para oferecer respostas personalizadas. Cabe a cada um — homem ou mulher, independentemente de sua história — buscar informação, dialogar com profissionais de saúde e participar ativamente dessa jornada, garantindo que cada etapa da vida seja vivida com vitalidade e consciência”, finaliza Fraga.

 




Créditos: Fernanda Quinta


Seria o passado a chave para salvar o futuro?

 Ao entrelaçar fantasia e reflexões existenciais, Antonio G. Olyver leva o leitor a refletir sobre como a verdadeira essência está na autoaceitação

Divulgação

Sophie Dupont é uma jovem órfã que foi adotada aos dez anos por um casal amoroso e sempre teve uma vida comum.  Porém, quando ela se muda para Califórnia, a menina descobre a verdade sobre sua ascendência: além de controlar os elementos da natureza, Sophie possui o elemento raro da Luz, que a torna poderosa e única entre os Drakkars — descendentes de lendários dragões ancestrais. Ao mergulhar mais no seu verdadeiro eu, até então desconhecido, Sophie encontrará pessoas iguais a ela e, juntas, precisarão impedir o despertar de forças aprisionadas há milênios para salvar o mundo.

Em meio a uma teia de mistérios e revelações ocultas, o leitor é introduzido ao enredo de A Saga Draconiana, trilogia de fantasia épica de Antonio G. Olyver. Nesta história, o autor apresenta o percurso de Sophie enquanto ela lida com os segredos dos Lordes Dragões, seres poderosos cujos destinos estão entrelaçados ao seu e possuem um único propósito a cumprir: exterminar a humanidade para restaurar a beleza e a saúde da Terra. Os Drakkars, descendentes dos cinco Lordes, herdam poderes elementares — ar, fogo, terra e metal, trevas e água — e são treinados para seguir um rigoroso código moral, protegendo tanto a si mesmos quanto o mundo que juraram preservar.

Nossos ancestrais têm muito poder sobre nosso sangue e, apenas a sua presença é suficiente para nos incitar as suas emoções, (A Saga Draconiana p. 250)

Olyver mescla mitologia com o mundo contemporâneo e constrói um cenário de guerra, justiça e aventura, que denuncia a corrupção e a destruição do meio-ambiente. Cercada por personagens marcados por perdas e traumas, como a prima Alexa e o enigmático Adrian Collins, a protagonista também descobre que o verdadeiro confronto não é apenas contra Tiamat, a Mãe dos Dragões, mas contra as forças internas que podem obscurecer os próprios valores e crenças.

Ao explorar temas como vulnerabilidade, poder e livre-arbítrio, o autor utiliza metáforas e simbologias para abordar dilemas universais, como o bem e o mal, busca por identidade e autoconhecimento. Afinal, esta não é uma narrativa de heróis perfeitos, cada batalha externa reflete em um conflito interno dos personagens: o embate contra os inimigos, também é um duelo contra eles mesmos. Para além da fantasia, A Saga Draconiana ainda leva o leitor a refletir: como se pode enfrentar os desafios sem compreender quem realmente é?

Ficha técnica:

Título: A Saga Draconiana - Trilogia
Subtítulo: A Lenda de Sophie Dupont
Autor: Antonio G. Olyver
ASIN: B0B3Z6R22S
Formato: Ebook Kindle
Páginas: 949
Preço: R$ 9,90
Onde encontrarAmazon


Divulgação


Sobre o autor: Antonio G. Olyver nasceu em 1984, em Porto Alegre, e cresceu em Montenegro/RS. Apaixonado pela arte de contar histórias desde a adolescência, sonhava em ser desenhista de mangás, mas encontrou na escrita uma forma de expressar sua criatividade. Em 2013, publicou seu primeiro livro, dando início à construção do Universo Drakkar, onde ambienta os livros da série A Saga Draconiana. Analista e desenvolvedor, é fascinado pela cultura japonesa — especialmente animes, mangás e tokusatsu — e busca inspiração na ficção, fantasia e RPG para criar suas histórias.

Instagram@agolyver


Créditos: Luísa Santini



Nova romantasia retrata um mundo fantástico sob as luzes do Rio de Janeiro

 Ao mesclar romance com fantasia, a autora carioca Fernanda Nia narra uma perseguição a um algoritmo vivo em "A magia que nos pertence", lançamento young adult da Plataforma21

Divulgação | VR Editora - Plataforma21


Em um Rio de Janeiro onde a magia faz parte do cotidiano, e histórias estranhas são apenas normais, o quarteto de amigos Amanda, Madu, Diego e Alícia se une para localizar um valioso algoritmo de redes sociais que ganhou vida e está à solta. Entre festas animadas, criaturas esquisitas e passados obscuros, os jovens descobrirão, ao longo desta jornada em busca do tecbicho, que não há mágica melhor do que poder contar um com o outro. É assim que inicia a nova “romantasia” young adult A magia que nos pertence, escrita pela autora e ilustradora carioca Fernanda Nia e publicada pela Plataforma21

Encontrar um feitiço para chamar de seu é pura sorte ou talento: nem todo mundo tem a habilidade da magia. Amanda nunca foi muito boa com feitiçaria, mas desenrola tudo com jogo de cintura, argumentos afiados e seu famoso “jeitinho brasileiro”. Ela atua no Geniapp, aplicativo que oferece serviços para ajudar clientes desesperados a solucionarem percalços mágicos. Quando descobre que Diego, seu antigo parceiro de trabalho no Geniapp, está atrás do algoritmo fugitivo, não perde a oportunidade de se juntar à perseguição – mesmo que isso signifique lidar com sentimentos antigos e mal resolvidos entre os dois. 

Madu é o completo oposto da prima Amanda: ela nunca contou a ninguém que pode espiar os segredos das pessoas com quem divide uma refeição. Dessa vez, porém, a personagem não consegue decifrar os pensamentos de Alícia, irmã de Diego, embora saiba que ela está escondendo algo sobre uma tarefa que pediu a Amanda: ficar de olho no irmão durante a caçada dele pelo algoritmo. Determinada a proteger a prima, Madu embarca na missão de desmascarar as verdadeiras intenções de Alícia – ela só não esperava se afeiçoar tanto assim pela garota misteriosa. 

No fundo, uma pessoa habilidosa com magia é aquela que sabe explorar bem a sua conexão com o mundo, consigo mesma e com as outras pessoas em volta.  
(A magia que nos pertence, p. 63) 

Neste universo fantástico e hiperconectado, com os cartões postais do Rio de Janeiro servindo de cenário, Fernanda Nia mistura ameaças tecnológicas a dilemas da juventude, como amizade, família, traumas psicológicos, luto e a complexidade das relações humanas. A escritora também conversa com o público jovem ao narrar os medos, anseios e descobertas dos quatro adolescentes, a partir de uma narrativa divertida, diálogos bem-humorados e protagonistas LGBTQIAPN+. Ela mostra, principalmente, que a magia mais poderosa é aquela criada onde menos se espera: dentro de cada um. 

Ficha técnica 
Título: A magia que nos pertence 
Editora: Plataforma21 
Autora: Fernanda Nia 
Gênero: Fantasia urbana 
Idade recomendada: +12 anos 
ISBN (livro físico): 978-65-88343-86-9  
ISBN (e-book): 978-65-88343-91-3  
Número de páginas: 424 
Preço: R$69,90 
Onde encontrarAmazon | E-commerce VR Editora | Principais livrarias do Brasil



 
Divulgação | VR Editora - Plataforma21



Sobre a autora: Fernanda Nia admira a arte da comédia e usa humor como estilo de vida. A autora e ilustradora carioca é graduada em Comunicação Social e Direito, mas sempre foi aficionada por livros e quadrinhos, e sua maior paixão é contar histórias. Escreve principalmente para o público jovem, sendo autora de livros como Mensageira da sorte e Nosso lugar entre cometas, lançados também pela Plataforma21. Além disso, desde 2011 produz quadrinhos e pequenos textos no site Como eu realmente…, que se popularizou pela internet e ganhou uma série de livros com o mesmo nome. A magia que nos pertence é seu terceiro romance publicado. 

Redes sociais da autora: 

Site: fernandania.com 
Instagram: @fernandania 

Sobre a editora: A Plataforma21 é o resultado do carinho da VR Editora pelos jovens leitores. E tudo começou com a publicação do best-seller Maze Runner. São 7 anos oferecendo o que há de melhor em aventura, romance, fantasia e cultura pop na literatura de entretenimento. 

Conheça as redes sociais da editora@plataforma21_ | @vreditorabr 


Créditos: Luísa Santini


M. Dias Branco reforça compromisso ambiental com linha de Granolas carbono neutro

 Companhia utiliza compra de créditos para compensação de carbono na fabricação das granolas, cobrindo toda a cadeia produtiva

Granolas Jasmine
Marca Jasmine - Divulgação


Para seguir com o propósito de um futuro de baixo carbono, a M. Dias Branco investe na implementação de medidas para reduzir continuamente as emissões de CO2 e compensar as emissões residuais, em toda a cadeia produtiva da linha de granolas Jasmine.

Para o produto carbono neutro, todas as granolas do portfólio da Jasmine tiveram a sua pegada de carbono calculada. A pegada de carbono considerou o impacto das entradas, processos produtivos e saídas do sistema de produto ao longo do seu ciclo vida. O cálculo foi verificado por empresa de terceira parte independente, para garantia de que os dados e métodos utilizados são consistentes e transparentes.

Esta quantificação acontece a partir do cálculo da emissão dos gases de efeito estufa, que por convenção, são generalizados como CO2 equivalente.

Em 2023, a M. Dias Branco lançou o Descarbonize, programa de Transição Climática formado por 10 pilares que abrangem todas as áreas da Companhia com objetivo de mitigar as emissões de GEE nas operações, ao longo de toda sua cadeia de valor.

Entre os pilares do Descarbonize, temos o pilar "Desenvolvimento de Produto de Baixo Carbono".

A linha de granolas, através da pegada de carbono, mensurou o impacto das ações realizadas na unidade produtora, que impactaram positivamente na redução das emissões ao longo da cadeia de valor.

Entre estas ações é possível citar:

  • Utilização de 100% de energia renovável na matriz elétrica;
  • Zero destinação de resíduos para aterro;
  • Desenvolvimento de iniciativas nas estruturas de embalagens e cadeia de fornecedores;
  • Ações de eficiência energética aplicada ao processo produtivo, entre outras.

O programa possui como um dos objetivos principais o atendimento à meta de redução de 20% das emissões absolutas de GEE dos Escopos 1 e 2 (ano base 2020) até 2030. A meta está atrelada à Agenda Estratégica de Sustentabilidade da M. Dias Branco, relançada em 2022, com metas alinhadas aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

E o que é a compensação de carbono?

A compensação de carbono das emissões residuais é realizada através da compra de créditos de carbono certificados por padrões reconhecidos e rastreáveis. Estes créditos são gerados a partir de projetos que promovem a preservação e restauração de áreas naturais, garantindo que o impacto gerado seja revertido, por exemplo, na conservação de florestas.

A Jasmine sempre teve, em sua essência, uma preocupação com a redução do impacto ambiental e agora lança a linha de Granola Carbono Neutro por Compensação em seu portfólio.

Sustentabilidade e ações

A jornada de descarbonização da M. Dias Branco foi iniciada em 2021, com ações direcionadas para a transição energética, avançando no percentual de energia renovável na matriz elétrica, na primarização dos dados de emissão para os fornecedores e desenvolvimento de iniciativas voltadas para a eficiência nos processos produtivos.

As metas públicas e ambiciosas criadas pela Companhia, compiladas no “Nossos Compromissos 2030”, são baseadas nos três pilares que representam o ESG – Cuidar do planeta (E), Acreditar nas pessoas (S) e Fortalecer alianças (G), e acompanhadas pelo Comitê de Sustentabilidade, Comitê ESG e Conselho de Administração.

O engajamento com a sustentabilidade fez a M. Dias Branco anunciar, em janeiro, sua inclusão no Índice Carbono Eficiente da B3 (ICO2 B3) 2025, reforçando seu compromisso com a eficiência na gestão de emissões de Gases de Efeito Estufa e com práticas voltadas para a transição climática.

Criado em 2010, o índice é uma importante ferramenta para fomentar discussões sobre mudanças climáticas no Brasil, promovendo a adoção de estratégias que contribuam para a redução de emissões e a construção de um futuro de baixo carbono.

“Nosso comprometimento com o tema é baseado no Compromisso e Transparência nas informações, avaliação de Riscos e Oportunidades, Inovação e o Desenvolvimento de lideranças de diferentes áreas para, com esforços em conjunto, trabalharmos diariamente na redução de emissões de GEE e na transição para um futuro de baixo carbono”, conta Daniella Pessoa, Gerente de Estratégia Climática e Ambiental Corporativa da M. Dias Branco. A executiva ainda explica que o acompanhamento contínuo das ações é determinante para os resultados alcançados.

 

Sobre a M. Dias Branco

Fundada em 1953, a M. Dias Branco é uma multinacional brasileira do setor de alimentos, signatária do pacto global da ONU e com ações negociadas no segmento do Novo Mercado na B3. Sua história começou na década de 40, com a Padaria Imperial, uma iniciativa de Manuel Dias Branco em Fortaleza (CE). Hoje, as suas operações geram mais de 17 mil empregos diretos em diferentes regiões, refletindo o seu compromisso com o desenvolvimento econômico e social do país. A Companhia possui 21 indústrias, sendo 13 Fábricas de Massas, Biscoitos e outros alimentos; 07 Moinhos de Trigo e 02 Fábricas de Cremes e Gorduras Vegetais, além de 25 filiais comerciais, que favorecem a distribuição de seus produtos em todo o Brasil e para mais de 40 países.  

Sediada em Eusébio (CE), a M. Dias Branco é líder brasileira em biscoitos e massas. Em novembro de 2021, realizou a aquisição da marca FIT FOOD, primeira iniciativa da Companhia no mercado de healthy food, com produtos como biscoitos de arroz, pasta de amendoim, chocolates e chips. Com a aquisição da Jasmine Alimentos, concluída em agosto de 2022, a Companhia ampliou a sua participação no mercado de alimentos saudáveis, com produtos orgânicos, funcionais, integrais, sem glúten, sem lactose e zero açúcar. Em outubro do mesmo ano, anunciou sua primeira aquisição internacional, a Las Acacias, do Uruguai, focada no segmento de massas, mas que também tem no portfólio misturas para bolos e molhos.   

A Companhia detém marcas líderes, como Vitarella, Piraquê, Adria, Fortaleza, Richester, Isabela no Brasil e Las Acacias no Uruguai, produzindo biscoitos, massas, farinhas, margarinas, snacks e torradas. Destacam-se ainda as marcas Frontera, de snacks, e Smart, de temperos e condimentos.

Créditos: Nídia Bomtempo



São Conrado Bar recebe a final do Banzeiro Challenge 2025

 Competição que elege o melhor drink Banzeiro, criado pelo mixologista Laércio Zulu, acontece no dia 7 de julho


Banzeiro

A unidade de Pinheiros do São Conrado Bar será palco da grande final da segunda edição do Banzeiro Challenge 2025, competição que une performance, técnica e brasilidade, e visa popularizar ainda mais o coquetel criado pelo mixologista Laércio Zulu, um dos mais influentes da coquetelaria brasileira.

O Banzeiro, que leva cachaça envelhecida em amburana, suco de limão-taiti e açúcar, finalizado com uma camada de vinho tinto e espuma de gengibre, foi criado em 2015 com inspirações amazônicas e alma brasileira em uma das casas do Grupo Saints – responsável pela administração das casas Boteco São Bento, Beer Island Tap House, Toca do Urso, Tartuferia San Paolo, Tuy Cocina e Yū Restaurante –, do qual hoje Zulu é diretor de criação e inovação em coquetelaria. Hoje o drink está presente na carta de números bares do país.

A partir das 18h, sete finalistas – selecionados após apresentação de performance em redes sociais – se apresentam para um público de cinco jurados, composto por especialistas, jornalistas e influenciadores do setor. O grande vencedor recebe o prêmio de R$ 2.000 e o vencedor da etapa nacional (aqueles não residentes de São Paulo), dentre os dez selecionados, recebe premiação de R$ 1.500. Os outros colocados vão receber valores menores e kits com produtos de bar.

O evento é aberto ao público e terá drinks vendidos a preço especial (a partir de R$ 25). Para aqueles que não são de São Paulo, a final será transmitida ao vivo pelo Instagram da Zuluzêra, marca de cachaça criada pelo Zulu e plataforma oficial do Banzeiro Challenge 2025.

 

SERVIÇO

Banzeiro Challenge 2025

Local: São Conrado Bar - Pinheiros

Endereço: Rua Aspicuelta, 51

Horário: das 18h à 0h

Entrada: franca

 

 

Sobre o São Conrado Bar

Criado pelo Grupo Saints – que administra marcas como Boteco São Bento, Beer Island Tap House, Toca do Urso, Tartuferia San Paolo, Tuy Cocina e Yū Restaurante –, o São Conrado Bar nasceu com a proposta de trazer o ambiente carioca e gastronomia de bar moderno para a cidade de São Paulo. Sempre ocupando uma esquina, a inauguração da primeira unidade do bar foi no ano de 2014, em Pinheiros, próxima ao Beco do Batman, ponto turístico muito visitado na região. Em 2020, ele ganhou sua segunda unidade no Itaim Bibi, ao lado do polo empresarial da Faria Lima.

Reconhecido também pelo buffet de feijoada aos sábados, o São Conrado, com sua essência carioca, também se destaca por seus aperitivos, como o Franguinho frito (sobrecoxa desossada marinada no iogurte servido com molho picante e sour cream com muito limão) e o Dadinho de tapioca com steak tartare. Receitas modernas com peixes e frutos do mar também possuem o seu destaque, como Peixe na crosta (com peixe em crosta crocante de castanha de caju, legumes salteados, pesto e creme azedo), e os cortes de carnes, como o Oswaldo Aranha (com filé mignon alto, grelhado no ponto ideal, finalizado com alho crocante, acompanhado arroz com brócolis, farofa de ovo, couve na manteiga de alho e batata chips dourados). Além do chopp que passa por um sistema exclusivo de refrigeração e drinks assinados pelo mixologista Laércio Zulu.


 

Créditos: Gustavo Sandin