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Solo com João Pedro Zappa, “Aqueles que deixam Omelas” estreia, dia 29 de novembro, no Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto

 

Aqueles que deixam Omelas - João Pedro Zappa - Foto de  Maria Estephania 


Com direção de João Maia P e atuação de João Pedro Zappa, o espetáculo revela as contradições de Omelas, lugar aparentemente feliz, mas que esconde um segredo trágico


É possível criar um mundo verdadeiramente justo? O que fazer quando cada movimento com esse objetivo parece gerar novas e desconhecidas injustiças? Esses questionamentos guiam o espetáculo “Aqueles que deixam Omelas”, solo narrativo baseado no conto homônimo da renomada autora americana Ursula K Le Guin (1929-2018), nunca publicado no Brasil. Com direção de João Maia P e atuação de João Pedro Zappa, a montagem, que estreia, dia 29 de novembro, no Espaço Municipal Sérgio Porto/Sala Preta, no Humaitá, se constrói a partir do encontro do espectador com o narrador da história, um viajante solitário. Desde que deixou Omelas, ele percorre o mundo contando a história desse lugar de nome exótico, desconhecido por todos. A peça ficará em cartaz, às sextas e sábados, às 19h, e aos domingos, às 18h, até 15 de dezembro.

 

Num primeiro momento, Omelas parece ser o lugar da utopia: solar, belo, alegre, livre. Mas, na verdade, ele esconde um segredo, uma feiura e tragédia quase distópicas. Ao revelar esse segredo, a sombra de Omelas aparece, tornando aquele lugar familiar a todos. O relato feito pelo viajante, em detalhes minuciosos, funciona como uma espécie de espelho, onde cada espectador ao se ver refletido, percebe que é parte integrante da distopia de Omelas. Talvez a narrativa do viajante tenha até um caráter de maldição, uma necessidade permanente de dividir com todos a sua própria perplexidade: “Se eu terei de viver para compreender isso que parece incompreensível, vocês também terão…”, diz o personagem para o público.

 

Com tom de fábula moral filosófica, a narrativa apresenta uma trama repleta de paradoxos: beleza e sofrimento, liberdade e opressão, justiça e injustiça, dor e prazer. O espectador se vê envolvido por um turbilhão de imagens e acontecimentos, que vão sendo narrados pelo viajante, e mediados por esse jogo de opostos incômodos. A história que está sendo contada, em alguma medida, pode ser a história de qualquer um que esteja ali sentado, ouvindo aquele curioso relato.

 

“O que é belo e profundo neste texto é que ele pode ser uma metáfora para diversas esferas da nossa vida, tanto questões íntimas quanto das nossas bolhas e também mundiais. O que é Omelas? É uma cidade fictícia ou a nossa realidade diária?”, observa o ator João Pedro Zappa. “Nossa ideia na peça é plantar uma indagação que possa gerar uma reflexão no espectador. E essa reflexão vai ser diferente para cada um”, completa.

 

Estreando na direção teatral, João Maia P constrói uma cena crua e direta apoiada no trabalho minucioso da construção de imagens poéticas feitas pelo ator-narrador, e por uma cenografia e um figurino minimalistas.  “A urgência de contar essa história no Brasil de hoje está ligada à necessidade de se pensar sobre como é complexa a estruturação de uma sociedade mais justa. A quebra da ilusão utópica como caminho para lidar com a turbidez da realidade da experiência social humana no mundo”, avalia o diretor.

 

 

Sobre João Pedro Zappa

 

João Pedro Zappa nasceu no Rio de Janeiro em 1988 e começou cedo a estudar teatro, no Tablado, onde permaneceu de 2002 a 2010 e na Faculdade da Cidade, onde ingressou no bacharelado em Teatro. No cinema, atuou em 14 longas-metragens e inúmeros curtas. Estes filmes lhe renderam prêmios e indicações nos maiores festivais de cinema do Brasil e do exterior. Em 2008, estreou seu primeiro longa, “Ressaca” (2009, Dir Bruno Vianna), pelo qual recebeu o prêmio de melhor ator no Festival-Cine-Esquema-Novo. Com o longa “Boa Sorte” (2014, Dir. Carolina Jabor), foi indicado ao Prêmio Guarani de melhor ator revelação. Em 2017, a cinebiografia “Gabriel e a Montanha” (Dir. Felipe Barbosa), que estreou com dois prêmios na Semana da Crítica em Cannes, lhe rendeu elogios nos meios de comunicação nacionais e internacionais, além da indicação como melhor ator no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, dentre outras indicações. Em 2021, ganhou o prémio de Melhor Interpretação por “Noites de Alface” (Dir. Zeca Ferreira) no 28º Festival de Cinema de Vitória. No streaming e na TV, atuou em séries e novelas como “Santos Dumont” (2019, em que dá vida ao icônico personagem título, originalmente para a HBO, agora disponível na TV Brasil), “Reality Z” (2020, Netflix), “Nos Tempos Do Imperador” (2021, TV Globo), “Betinho - No Fio da Navalha” (2023, Globoplay) e “Raul Seixas – Metamorfose Ambulante” (a lançar, Globoplay). No teatro, participou de dez peças profissionais e foi indicado em 2015 ao prêmio FITA de melhor ator por sua atuação na premiada peça “A importância de ser perfeito”, texto de Oscar Wilde.

 

Sobre João Maia P

 

João Maia P é artista: poeta, performer, e profissional do teatro e do cinema. Formado em cinema pela PUC-Rio em 2011, João estreou seu primeiro longa, “XamãPunk”, na Mostra de Cinema de Tiradentes 2023 – Mostra Aurora. É também preparador de elenco, tendo trabalhado em séries como “Arcanjo Renegado – 2ª Temporada”, e “O Dono do Lar – 3ª temporada” (coach infantil). Ele dá aulas regulares no Rio e em São Paulo de uma técnica exclusiva no Brasil – o Parateatro de Antero Alli. João também faz performances onde pesquisa as interseções entre estados de percepção e paisagens sonoras, trabalho que desenvolveu ao lado de artistas como Machina Coletivo, Vincent Moon, Luisa Lemgruber dentre outros. Além disso, João já trabalhou extensivamente como assistente de direção de diretores teatrais renomados (Cristina Moura, Ernesto Piccolo, Adriana Maia, Emilio de Mello); e na área de cinema já fez assistência e pesquisa em documentários para nomes como Eduardo Coutinho e João Jardim.


Aqueles que deixam Omelas - João Pedro Zappa 

Aqueles que deixam Omelas - João Pedro Zappa - Foto de Maria Estephania 



Aqueles que deixam Omelas - João Pedro Zappa - Foto de Maria Estephania  



 

Ficha técnica:

A partir do conto de Ursula K Le Guin

Direção: João Maia P

Atuação: João Pedro Zappa

Direção de arte: Maria Estephania

Iluminação: Luís Paulo Neném

Designer gráfico: Lucas Pires

Assistência de Direção: Luiza Porto

Assessoria de Imprensa: Rachel Almeida (Racca Comunicação)

Direção de Produção: Dadá Maia

Produção: Ciranda de 3 Trupe

Serviço:

Espetáculo: Aqueles que deixam Omelas

Temporada: 29 de novembro a 15 de dezembro de 2024

Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto/Sala Preta: Rua Visconde de Silva, ao lado do n° 292 – Humaitá

Telefone: (21) 2535-3846

Dias e horários: sextas e sábados, às 19h, e domingos às 18h.

Ingressos: 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada).

Capacidade: 25 pessoas

Duração: 50 minutos

Classificação etária: 14 anos

Venda de ingressos: pelo site https://riocultura.eleventickets.com e na bilheteria do centro cultural, de quarta a domingo das 15h às 21h.

Créditos: Rachel Almeida - Racca Comunicação

 

Artistas italianos apresentam Cantata Natalina na Primeira Edição do “Natal na Serra Sustentável e Solidário”

 


No dia 15 de novembro, a partir das 17h, o Chalé da Serra, em Petrópolis (RJ), será palco para a apresentação da Cantata Natalina dos renomados artistas italianos Liza e Paolo, em um evento que promete encantar e inspirar. A celebração marca a abertura oficial do “Natal na Serra Sustentável e Solidário”, idealizado por Guilherme Tavares, que busca aliar tradição e inovação em um ambiente de harmonia e responsabilidade social.

 

Residentes no Rio de Janeiro, Liza e Paolo têm promovido a cultura italiana no Brasil há mais de uma década, através de shows e eventos que destacam as artes e tradições italianas. Liza, é atriz e apresentadora e já atuou ao lado de grandes nomes do cinema italiano, como Roberto Benigni e Gigi Proietti. Paolo, por sua vez, é um cantor com uma longa trajetória na música popular italiana, incluindo participações com a orquestra de Raul Casadei. Seu repertório atual é um tributo às clássicas canções italianas e napolitanas, com sucessos que vão dos anos 60 aos grandes hits internacionais.

 

O “Natal na Serra Sustentável e Solidário” se estenderá até 29 de dezembro, acontecendo de quinta a domingo, das 10h às 17h, e oferece uma experiência única para todas as idades. Os ingressos custam R$ 20 com pré-reserva, e a entrada é gratuita para creches, orfanatos e asilos, reforçando o compromisso social do evento. Para participar, os interessados podem se inscrever e garantir sua reserva no Sympla.

 

Essa iniciativa não apenas celebra o espírito natalino, mas também contribui para um Natal solidário e sustentável, promovendo a integração da comunidade e o apoio a instituições locais.

 

Para mais informações, entre em contato pelo telefone (21) 98084-4319 e garanta sua reserva para viver momentos inesquecíveis no Chalé da Serra. A programação inclui atividades sustentáveis e solidárias, ideal para todas as idades.

 

Para se inscrever, basta acessar o Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/natal-na-serra/2717299.

 

Serviço: Cantata Natalina 

Data: de 15 de novembro

Horário: 17h

Ingresso: R$ 20 com pré-reserva

Informações: (21) 98084-4319

Inscrições: https://www.sympla.com.br/evento/natal-na-serra/2717299.

Acesse o Instagram: @chaledaserrapetropolis 

 

O Chalé da Serra fica localizado na BR 040 Km93 – Parque da Serra de Petrópolis - RJ

 


Créditos: Alex Ferraz 

Orquestra Ouro Preto apresenta "Hilda Furacão, a Ópera", no Palácio das Artes - 21 e 22/11

 

Rapha Garcia
Hilda Furacão, a Ópera - Orquestra Ouro Preto

Uma das personagens mais icônicas da literatura e da teledramaturgia brasileira ganha versão operística inédita com adaptação e música original de Tim Rescala; apresentações em Belo Horizonte acontecem nos dias 21 e 22 de novembro e os ingressos já estão à venda  

A Orquestra Ouro Preto tem a alegria de trazer a Belo Horizonte seu mais novo espetáculo, “Hilda Furacão, a Ópera”, uma adaptação do aclamado romance de Roberto Drummond, ambientado na capital mineira e imortalizado na célebre minissérie dos anos 90. Sob a regência do Maestro Rodrigo Toffolo, a montagem promete capturar a intensidade dos sentimentos e a complexidade dos dilemas da personagem que desafiou as convenções sociais de uma conservadora Belo Horizonte dos anos 60.

As apresentações contam com o patrocínio do Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e acontecem nos dias 21 e 22 de novembro, às 20h, no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes. Os ingressos já estão à venda no site e na bilheteria do teatro. Na sequência, a produção segue para o Rio de Janeiro, nos dias 24 e 25 do mesmo mês, para duas récitas na Cidade das Artes.

Com música original de Tim Rescala e direção de cena de Julliano Mendes, “Hilda Furacão, a Ópera” celebra a riqueza da cultura brasileira, em uma produção cantada em português. Dividida em dois atos, o espetáculo explora os dilemas éticos, sociais e religiosos de uma época.

O elenco conta com renomados cantores líricos brasileiros, prometendo emocionar o público em uma montagem impactante: interpreta a Hilda e Jabez Lima a Frei Malthus; Marília Vargas é Loló Ventura, enquanto Marcelo Coutinho encarna Nelson Sarmento; Johnny França é Aramel e Fernando Portari representa o narrador e autor Roberto Drummond.

A mezzo-soprano Carla Rizzi é quem dá vida à protagonista. Com sólida trajetória na cena operística brasileira, a artista ainda soma vasta experiência como atriz, emprestando à personagem toda força dramática que ela demanda. A cantora repete a parceria com a Orquestra Ouro Preto, cujo último capítulo havia sido a bem-sucedida montagem “Auto da Compadecida, a Ópera”, assim como Jabez Lima, tenor que interpreta Frei Malthus.

Uma das mais proeminentes vozes da ópera nacional, Jabez Lima empresta seu talento ao jovem frei que vive os dilemas entre o desejo da santidade e a tentação de seus sentimentos. O tenor, que interpretou João Grilo na versão mineira da obra de Suassuna, mostra toda sua versatilidade e excelência agora em uma faceta dramática.

O romance do escritor mineiro conta a história de Hilda, uma jovem bela e rebelde que rompe com as expectativas ao abandonar sua vida de prestígio e refugiar-se na zona boêmia da capital mineira. Sua jornada se entrelaça com a de Frei Malthus, um jovem religioso determinado a transformar a vida dos habitantes da região. Esse encontro desencadeia uma série de conflitos éticos e sociais, em um confronto entre desejo e dever, liberdade e moralidade. Uma narrativa que encontra na ópera a linguagem perfeita para seu desenvolvimento dramático se somando ao panteão de grandes heroínas do gênero, como Carmem e Aída, consolidando o caminho para a criação de uma ópera nacional e que dialoga com nossa história, cores e sons.

“Hilda tem tudo que a gente procura em um libreto, sob o ponto de vista operístico, para levar uma história para o palco. É rica no que tange aos conflitos, às reflexões, à dramaturgia, a esse equilíbrio entre o drama e os momentos cômicos. Além disso, Hilda é uma personagem feminina muito importante da nossa literatura, que carrega fortes reflexões sobre liberdade, imposições sociais e sobre traçar seu próprio destino. Tudo isso faz dela uma protagonista perfeita para esse ciclo de óperas que a Orquestra Ouro Preto vem desenvolvendo”, explica o maestro Rodrigo Toffolo.

Tim Rescala, que repete a parceria operística com a formação mineira após a bem-sucedida montagem de “Auto da Compadecida, a Ópera”, reforça as qualidades da narrativa que agora chega aos palcos. “Hilda tem todos os elementos para se tornar uma ópera: uma trama instigante e trágica, talvez até tragicômica, personagens fortes,  carismáticos e uma grande carga emocional”, enumera.

Para as composições originais, Tim Rescala incorporou elementos da música popular da época, sobretudo o que se ouvia pelo rádio, ao discurso operístico. “Não só a música brasileira, mas também norte-americana, incluindo também os boleros que tanto sucesso fizeram no mundo todo neste período. Esse cancioneiro marcou muito essa época e procurei incorporar esse universo sonoro à partitura para chegar a algo híbrido, em uma ópera com ares de musical”, avalia o compositor.

Com a estreia de “Hilda Furacão, a Ópera”, a Orquestra Ouro Preto reafirma sua busca na criação de um repertório operístico brasileiro e convida o público a mergulhar em uma jornada de amor, fé e desafio às normas estabelecidas.

As apresentações em Belo Horizonte e Rio de Janeiro contam com o patrocínio do Instituto Cultural Vale, parceiro da formação mineira na valorização da cultura brasileira. “Esta montagem inédita de Hilda Furacão, sucesso na literatura e na TV, celebra a riqueza da nossa cultura através de uma ópera moderna, que se conecta às mais diversas plateias e valoriza as histórias brasileiras de uma maneira inovadora. A parceria de longa data entre o Instituto Cultural Vale e a Orquestra Ouro Preto faz sentido exatamente porque buscamos objetivos em comum: contribuir para a formação de novos públicos e democratizar o acesso à arte”, diz Hugo Barreto, diretor-presidente do Instituto Cultural Vale.   

 

SERVIÇO

Orquestra Ouro Preto: “Hilda Furacão, a Ópera” em Belo Horizonte

Data: 21 e 22 de novembro de 2024

Horário: Às 20 horas

Local: Grande Teatro Cemig Palácio das Artes (avenida Afonso Pena, 1537, centro. BH)

Ingressos: No site e na bilheteria do teatro

Informações: www.orquestraouropreto.com.br


Rapha Garcia
Hilda Furacão, a Ópera - Orquestra Ouro Preto

Rapha Garcia
Hilda Furacão, a Ópera - Orquestra Ouro Preto

Rapha Garcia
Hilda Furacão, a Ópera - Orquestra Ouro Preto

Rapha Garcia
Hilda Furacão, a Ópera - Orquestra Ouro Preto



Créditos: Fábio Gomides


Kool & the Gang: a lenda do funk e soul celebra sua trajetória em apresentação única no Espaço Unimed

 


A banda Kool & the Gang está de volta ao Brasil para uma apresentação imperdível no Espaço Unimed , em São Paulo , no dia 15 de novembro de 2024 . Este retorno é especialmente significativo, já que faz mais de uma década desde a última passagem da banda pelo país.  

Kool & the Gang é muito mais do que uma banda; é uma verdadeira lenda da música mundial, com um legado que atravessa gerações e que transformou festas, pistas de dança e celebrações ao longo de mais de cinco décadas. Os fãs brasileiros terão a oportunidade de reviver essa energia contagiante em um show que promete ser uma noite de celebração, nostalgia e alegria.

O show será repleto dos maiores clássicos que marcaram a história do grupo e da música mundial. Entre os sucessos confirmados estão “ Celebration ”, um hino que é executado em festas e celebrações de todas as gerações, e “ Jungle Boogie ”, cuja energia irresistível já foi amplamente utilizada em filmes, programas de TV e comerciais ao redor do mundo. Além disso, o público poderá se emocionar com “ Cherish ”, uma balada icônica que marcou histórias de amor e momentos inesquecíveis para muitos fãs.

Outros clássicos que não podem faltar incluem “ Ladies' Night ”, que sempre é responsável por levantar o público e transformar qualquer ocasião em uma noite inesquecível, e “ Get Down on It ”, um sucesso dançante que convida todos a se juntarem na pista de dança. “ Hollywood Swinging ” também estará presente, representando o lado mais funkeado do grupo, com seu groove característico que encanta fãs de todas as idades.

A apresentação no Espaço Unimed vem logo após a recente introdução de Kool & the Gang ao Rock & Roll Hall of Fame , que confirma a importância e a contribuição monumental da banda para a música e cultura global. O show no Brasil é uma oportunidade para os fãs celebrarem junto com o grupo essa honraria e relembrar as canções que marcaram épocas.

Além de músicas icônicas, Kool & the Gang traz novas surpresas e arranjos que misturam nostalgia com a energia contagiante que só eles sabem proporcionar. Cada colaboração envolve sua energia para que os fãs brasileiros vivam uma experiência musical e visual única.

Desde a sua formação em 1964 , Kool & the Gang acumulou prêmios e reconhecimentos, incluindo dois Grammys e sete American Music Awards . Sua influência é tão profunda que inúmeras músicas do grupo foram sampleadas por grandes artistas de hip-hop e pop. As faixas de Kool & the Gang foram e começaram sendo referência para novos músicos, com samples usados por artistas como Will Smith , Mase e Lil' Kim . Canções como “ Ladies' Night ” e “ Jungle Boogie ” foram usadas e reinventadas em novas batidas, mantendo vivo o espírito criativo e inovador do grupo.

O show de Kool & the Gang acontece no Espaço Unimed, que é uma das principais casas de shows do Brasil , conhecido por sua estrutura moderna e capacidade para receber grandes espetáculos. O local oferece uma experiência confortável e inesquecível para até 8 mil pessoas , com uma visão ampla do palco de todos os ângulos e é facilmente acessível por metrô. Possui uma infraestrutura diferenciada, que garante uma noite de muita diversão e conforto para todos os presentes.

SOBRE O ESPAÇO UNIMED

O Espaço Unimed  se consagra como o maior espaço para shows, eventos sociais, corporativos e feiras de São Paulo, com capacidade para até 8 mil pessoas. O palco foi desenvolvido para proporcionar melhor visibilidade em todos os ângulos, o que possibilita aos clientes muito mais conforto para pequenos e grandes espetáculos.

Sua arquitetura contemporânea alinhada e decoração assinada pelo espanhol Carlos Viqueira, oferecem soluções inovadoras que proporcionam flexibilidade e sofisticação para atender e transformar eventos em grandes acontecimentos.

Entre os principais diferenciais da casa está sua localização de fácil acesso, próximo à estação de metrô Barra Funda e grandes avenidas, além da versatilidade em assumir diversos layouts e configurações. Na estrutura interna, há um suntuoso hall de entrada com capacidade para 1000 pessoas, salão principal com aproximadamente 3.500m², cinco telões com projeção frontal, ar condicionado central, quatro bares, dois camarotes com banheiros exclusivos e quatro confortáveis camarins com sala de estar. Além disso, o Espaço Unimed tem um buffet próprio e cozinha industrial que desenvolve cardápios específicos para cada evento, com capacidade para servir até 4 mil jantares simultâneos.

Desde sua abertura, já recebeu grandes nomes da música nacional e internacional como Armin Van Buuren, Claudia Leitte, Criolo, Emicida, Ivete Sangalo, Los Hermanos, Morrissey, Noel Gallagher, Os Paralamas do Sucesso, Robert Plant, Slash, Tears for Fears, Tiësto, Titãs, entre outros.

 

SERVIÇOS: Kool & the Gang no Espaço Unimed em São Paulo

Show: Kool & the Gang no Espaço Unimed em São Paulo

Data 15 de novembro de 2024 (sexta-feira)

Abertura da casa: 20h

Início do show: 22h

Local: Espaço Unimed (Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP)

Classificação etária: 16 anos

Acesso para deficientes: sim

Ingressos Pista Premium: R$440,00 (inteira) e R$220,00 (meia)  I Setores A, B e C: R$8200,00 (inteira) e R$410,00 (meia) I Setores E, F : R$740,00 (inteira) e R$370,00 (meia) I Setores G e H: R$380,00 (inteira) e R$340,00 (meia) |  Camarotes A: R$820,00 (inteira e individual) |  Camarote A: R$820,00  (inteira e individual) |  Camarotes B: R$7400,00  (inteira e individual).

Compras de ingressos: Nas bilheterias do Espaço Unimed (Rua Tagipuru, 795 - 01156-000, Barra Funda - São Paulo/SP) ou online  pelo site  Ticket360 > Eventos > Categoria > Espaço Unimed. A compra através da bilheteria virtual não haverá taxa de serviço e tem como forma de pagamento cartão de crédito ou pix. Para ativar a compra através do aplicativo, esteja no local no raio máximo de 500 metros (isento da taxa).

Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares

 

Créditos: Fabiana Villela 

15/11 -> Exposição urbana SALVE, CARMEM! veste o sobrado onde morou Carmen Miranda

 Queerioca: o melhor da programação cultural

LGBTQIAPN+ no Rio de Janeiro!


Vizinhos no Arco do Teles, a Queerioca e o Centro Carioca de Fotografia inauguram a exposição urbana “Salve, Carmen!”,

que veste o sobrado onde morou Carmen Miranda e sua irmã, Aurora, hoje em risco de desabamento 



Site Oficial | Instagram LinkTree Fotos “Salve, Carmem”


Vizinhos no Arco do Teles, um endereço histórico no centro do Rio de Janeiro, a Queerioca, centro cultural não-binárie da cidade, e o recém-inaugurado Centro Carioca de Fotografia uniram forças para homenagear Carmen Miranda — um dos maiores símbolos da cultura brasileira e da cultura queer nacional — e, ao mesmo tempo, chamar a atenção para a valorização do patrimônio histórico do Rio de Janeiro. A exposição urbana “Salve, Carmen”, que “vestirá” o sobrado onde a Pequena Notável morou, na mesma rua dos dois espaços, será inaugurada no dia 15 de novembro, às 16h, em evento com DJ.


"É triste ver o estado da casa onde morou Carmen Miranda, um símbolo do Brasil e um ícone imenso para a nossa comunidade LGBT. Uma casa que precisa urgentemente ser restaurada e, quem sabe, aberta para visitação. Por isso quisemos chamar a atenção para o local onde um dia morou a imensa Brazilian Bombshell", explica Laura Castro, atriz, produtora, ativista pelos direitos LGBTQIAPN+ e gestora da Queerioca, ao lado da também atriz Cristina Flores


A convite da Queerioca, em dois sábados, pessoas que passavam pela Travessa do Comércio foram provocadas a serem fotografadas caracterizadas como Carmen Miranda. Os ensaios fotográficos foram realizados pela fotógrafa Renata Xavier, diretora do Centro Carioca de Fotografia. Com apoio do diretor de arte Rui Cortez, os voluntários se vestiram com roupas e balangandãs contemporâneos semelhantes aos da artista que conquistou Hollywood (e o mundo) com seu estilo único e inconfundível, a partir dos anos 1930.


Fotografar o projeto ‘Salve Carmen!’ foi uma experiência profundamente emocionante e desafiadora. Realizar os ensaios na própria Travessa do Comércio, em frente à casa de Carmen Miranda, trouxe um simbolismo forte e uma conexão direta com sua história. Ver pessoas comuns — mulheres, homens, crianças e integrantes da comunidade LGBTQIA+ — se vestindo no estilo icônico de Carmen foi como testemunhar sua herança e alegria ganhando vida novamente. Era mais do que capturar imagens; era resgatar e preservar a essência de uma das maiores artistas brasileiras, imortalizando seu legado no local onde tudo começou. Havia uma energia única nos bastidores, e todos sentíamos a responsabilidade de dar vida a essa memória”, conta a fotógrafa.


Para essa exposição urbana, os retratos serão impressos em adesivo e tecido, em grandes proporções, formando um mural que cobrirá os tapumes que hoje servem de contenção para o casarão, que está com sua parte interna em ruínas e a estrutura da fachada seriamente comprometida. Além das fotos, também serão impressas imagens de Carmen Miranda e de sua irmã, Aurora. A ideia é colorir a fachada do imóvel com imagens do presente e do passado, ressaltando a importância do local.


Com o risco iminente de desabamento da casa de Carmen, há o perigo da memória dela ser apagada fisicamente, o que reforça a importância deste projeto. Participar de uma exposição que não só relembra seu legado, mas também alerta para a necessidade urgente de preservação cultural, é uma forma de resistência e valorização do que somos enquanto brasileiros. Sentimos que, de alguma maneira, estamos ajudando a devolver Carmen ao Rio e a todos nós”, complementa Renata, destacando que a exposição “Salve Carmen!” é um chamado à ação e um convite para que todos se unam em torno da preservação não só de um prédio, mas da nossa história e memória cultural.


. Salve, Carmen! Salve a nossa cultura!



Mais sobre o Queerioca e a soma de forças de curadoria múltipla 

Centro de referência de arte e cultura LGBTQIAPN+ no Centro do Rio de Janeiro, a Queerioca conta com uma curadoria residente multidisciplinar, que organiza as atrações fixas e flexíveis, gratuitas e pagas, junto com Laura Castro e Cristina Flores, as atrizes e ativistas fundadoras e gestoras do local. 

Os parceiros que formam esse grupo são, na parte musical e festiva, a musicista Angeliq Farnocchia, que é ‘mother’ da cultura Ballroom, um dos carros-chefes da programação, a multi-instrumentista Nayara Danielly, que com Angeliq forma o duo musical Futura, a cantora Eliza Rosa, responsável pelas sempre disputadas rodas de samba e de forró LGBT, e as DJs Eloisa Leão e Marta Supernova.

Nas searas das artes visuais, literatura e cinema estão o artista plástico Daniel Toledo, curador do espaço e da Feira Alvoroço, a Livraria Pulsa, focada em destacar a autoria de obras LGBTQIAPN+, os produtores e diretores de cinema Gabriel Bortolini e Breno Lira Gomes, que tocam o Cine Queerioca, promovendo mostras e exibindo semanalmente um vasto e relevante acervo de produções queer nacionais e internacionais. 

Queer Mirim, braço infanto-juvenil do centro cultural, conta com a colaboração do grupo Mães Pela Diversidade, que desde 2014 luta pelo respeito aos filhos lésbicas, gays, trans, travestis, bissexuais, assexuais e mais.

Em parceria com a Ubook, lá também é produzido o Queerioca Podcast, que traz as histórias de vida das pessoas queer que estão construindo e desenvolvendo as atividades do espaço. É um meio de demonstrar como o centro cultural é fundado na diversidade, e de agradecer àqueles que colaboram com seus múltiplos saberes para a realização e a manutenção dessa iniciativa.

Queerioca faz parte do projeto de revitalização da região promovido pela Prefeitura do Rio de Janeiro a partir do edital Reviver Cultural, que busca viabilizar novos empreendimentos no Centro da cidade. A iniciativa tem apoio da Junta Arquitetura e da AMBEV. 


Serviço:


Exposição urbana "Salve, Carmen!" 

Inauguração em 15/11, a partir das 16h, com DJ


Queerioca: Travessa do Comércio, n.16 (Arco do Teles), Centro, Rio de Janeiro

Capacidade: 200 lugares

Horário de funcionamento:  

Terça a quinta: das 16h à meia-noite

Sexta-feira: das 16h às 2h

Sábado: das 11h às 2h

E-mail para contato:  queerioca@queerioca.com

Instagram: @queerioca

Site: www.queerioca.com


Centro Carioca de Fotografia

Travessa do Comércio, n.11 (Arco do Teles), Centro, Rio de Janeiro

Horário de funcionamento:  

Terça a sexta : das 10h às 18h

Sábado: das 10h às 17h

E-mail para contato: centrocariocadefotografia@gmail.com 

Instagram: @centrocariocadefotografia


Créditos: Rafael Millon